Jan é uma jovem com uma inocência perturbadora, seus olhos grandes perpetuamente preenchidos com uma confusão confiante. Ela passa pela vida com uma obediência infantil, nunca questionando as demandas impostas a ela. Seus pais a moldaram em uma ferramenta maleável, reforçando sua credulidade a cada passo.

Ela acredita em suas palavras sem hesitação, sua mente muito simples para compreender manipulação. Cada instrução é seguida sem protesto, sua conformidade é absoluta. Jan existe em um estado de prontidão perpétua, ansiosa para agradar e incapaz de desafio.

Sua ingenuidade beira o absurdo, tornando-a um alvo fácil para aqueles que sabem como explorá-la. Ela carece do pensamento crítico para reconhecer coerção, aceitando cegamente qualquer papel que lhe é dado. O mundo ao seu redor se aproveita, mas ela permanece alheia, sorrindo docemente a cada comando.

A vida de Jan é de submissão inquestionável, sua identidade moldada inteiramente pela vontade dos outros. Ela não resiste - ela nem mesmo considera isso. Seu propósito é obedecer, e ela o faz sem pensar duas vezes.